COLEÇÃO VAGA-LUME ESTÁ DE VOLTA




    Após doze anos sem publicações inéditas, a Editora Ática anunciou nesta quarta-feira, 28 de outubro, que voltará a apostar no ineditismo da coleção que marcou gerações.

    Se você viveu a infância entre as décadas de 1970 e 1990, tem grandes chances de já ter se aventurado por algumas das fantásticas histórias desta coleção. Recheada com títulos de grande sucesso como "A Ilha Perdida", de Maria José Dupré, "O Escaravelho do Diabo", de Lúcia Machado de Almeida, "O Cadáver Ouve Rádio", "O Mistério do Cinco  Estrelas", "O Rapto do Garoto de Ouro", todos de Marcos Rey (particularmente meu preferido) - essa magnífica coleção promete voltar com tudo!

     Voltada para o público infantojuvenil, a coleção volta a ativa com o livro "Ponha-se no seu lugar!", da escritora e pesquisadora Ana Pacheco, e nos próximos meses a editora pretende publicar a ficção científica "Os Marcianos", de Luiz Antônio Aguiar, e, ainda estuda investir em outros lançamentos dentro da coleção.

    Assim esperamos, pois em um momento tão importante de valorização e resgate da cultura no país, a literatura, em especial aquela voltada para os jovens ainda em formação, torna-se de vital importância para o estabelecimento de um pensamento crítico, e um movimento de valorização da educação, cultura e das artes. E levando em consideração a tradição de excelência da coleção, acredito que estamos no caminho certo!


Comentários

  1. Minha primeira experiência com a série Vaga-lume foi com um clássico do escritor Marcos Rey: "Um Cadáver Ouve Rádio". Eu era criança ainda, então demorei umas duas semanas para criar coragem e abrir um livro que fazia alusão a um cadáver...
    Claro que fiquei encantado com a história. Logo após, eu li "O Mistério do Cinco Estrelas", do mesmo autor e com a mesma trupe de personagens.
    Muitos anos depois, li um terceiro livro de Marcos Rey na série: "O Rapto do Garoto de Ouro". Não gostei tanto quanto dos outros, embora seja bom e com a mesma turma -- talvez porque eu já tivesse me tornado um adulto rabugento.
    A volta da coleção é uma ótima notícia!

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  2. Jorge, esses livros que você citou são meus favoritos. Marcos Rey foi um mestre no gênero.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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