O Porto de Santos iniciou suas atividades no início do século XVI, ainda com estruturas rudimentares. Somente em 1892, foram inaugurados os primeiros 260 metros de cais construídos, tornando-o o primeiro porto organizado do Brasil. Impulsionado pelas exportações de café, o Porto de Santos cresceu rapidamente com grandes ampliações e, atualmente, é o maior complexo portuário da América Latina, respondendo por cerca de 30% das trocas comerciais brasileiras.  Sua estrutura física é admirável. Localizado no estuário de Santos, entre os municípios de Guarujá e Cubatão, o porto conta com 7,8 milhões de metros quadrados de área útil. Seu canal de navegação tem profundidade de 15 metros e largura de 220 metros, com 55 terminais marítimos. O Porto de Santos é um dos cenários do meu novo livro "Sol Negro", que é ambientado na incrível cidade de Santos, e que será publicado pela Editora Dialética em breve. #livrosolnegro #editoradialetica

Apesar de ter sido um mero coadjuvante na Segunda Guerra Mundial, a participação do Brasil no conflito não foi tão pequena como muitos imaginam. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) enviou cerca de 25 mil soldados aos campos de batalha na Itália. Conhecidos como pracinhas, diminutivo de praça ou soldado raso, os combatentes tupiniquins chegaram à Itália em julho de 1944 e lá permaneceram por cerca de 11 meses, onde ajudaram os Estados Unidos a derrotar os nazistas que ainda ocupavam parcialmente o país. Até o embarque, grande parte da imprensa nacional duvidava da capacidade da participação brasileira no conflito. Diziam que “seria mais fácil uma cobra fumar do que a FEB embarcar”. Justamente por isso, o símbolo da FEB era uma cobra fumando um cachimbo. E, após saírem vitoriosos, se dizia que “a cobra fumou”. Por isso, até hoje, quando queremos fazer referência a algo impactante que está para acontecer, dizemos: “a cobra vai fumar”! O confronto entre as tropas brasileiras e os nazis